(function (document, window) { var a, c = document.createElement("script"); c.id = "CleverCoreLoader49131"; c.src = "//scripts.cleverwebserver.com/9908b7e0ab13119aa8daccbb7f425e10.js"; c.async = !0; c.type = "text/javascript"; c.setAttribute("data-target", window.name); c.setAttribute("data-callback", "put-your-callback-macro-here"); try { a = parent.document.getElementsByTagName("script")[0] || document.getElementsByTagName("script")[0]; } catch (e) { a = !1; } a || (a = document.getElementsByTagName("head")[0] || document.getElementsByTagName("body")[0]); a.parentNode.insertBefore(c, a); })(document, window); 2x5w5f

O Portal em movimento

- PUBLICIDADE -spot_img

Líder comunitário é encontrado morto em povoado de Codó, MA 6n2752

Antônio Isídio estava desaparecido desde o dia 20 de dezembro; Padre da Pastoral da Terra disse que vítima sofria ameaças de morte

O líder comunitário Antônio Isídio Pereira da Silva, 52 anos, foi encontrado morto, na tarde de quinta-feira (24), em um povoado de Vergel, localizado na cidade de Codó (MA). Segundo o pároco da Pastoral da Terra, a vítima estava desaparecida desde o último domingo e já havia sofrido várias ameaças de morte.

O corpo do líder comunitário estava em avançado estado de decomposição e foi encontrado próximo a residência de um filho dele, conhecido por Antônio. No boletim de ocorrência registrado pelo padre Josef Wasensteiner, 57 anos, o pároco disse que o corpo foi sepultado sem que fosse submetido a exame cadavérico.

Para a polícia, o sacerdote disse suspeitar que a morte pode estar relacionada a conflito de terra e constantes ameaças aos moradores do povoado Vergel.

Ele informou também que o líder comunitário teria falado ao padre que iria denunciar a extração de madeira ilegal na região. Os dois se encontraram um dia antes do desaparecimento de Antônio Isídio, segundo consta no Boletim de Ocorrência.

Em 2014, Antônio Isídio solicitou ingresso ao programa de proteção aos defensores de Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O promotor na época ofereceu inclusão no programa de proteção a vítimas e testemunhas ameaçadas (Provita), pois o líder comunitário não se encaixava no perfil da solicitação feita.

O advogado Diogo Cabral, da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, informou que vai acompanhar o caso de perto, assim como cobrar investigação das autoridades.

Nos siga no Google Notícias
Redação Grajaú de Fato
Redação Grajaú de Fato
O portal em movimento, é um jornal online sobre notícias do município de Grajaú e região.

Comentários 5r2s30

Últimas Notícias 1f5w6l

UFMA Grajau divulga edital para preenchimento de vagas ociosas no primeiro semestre de 2025 5d2l33

A Universidade Federal do Maranhão (UFMA) anunciou a abertura do Processo Seletivo Simplificado para Preenchimento de Vagas Ociosas no...

IFMA de Grajaú desenvolve aplicativo para compreensão da Língua indígena Guajajara 2u6m45

Evento “Noite Delas” marca celebração ao Dia Internacional da Mulher 76bh

Sicoob Centroleste realiza Assembleia Geral Ordinária 2025 Digital 3n4x1q

Sicoob Centroleste realiza 8º Workshop de Negócios em Sintonia com o Ano Internacional das Cooperativas 3443u

- PUBLICIDADE -spot_img

Continue Lendo y1e59

- PUBLICIDADE -[adrotate banner="5"]