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Artigo: O sentido da Semana Santa em nossas vidas 2m40p

As celebrações do Domingo de Ramos introduzem a comunidade católica na Semana Santa, momento central de sua vida e de sua missão. Com a tradicional procissão dos ramos a Igreja, repetindo o gesto de fé e de amor com que as crianças e o povo humilde acolheram Jesus em sua entrada em Jerusalém, deseja expressar sua fé e seu amor a Jesus e renovar sua disponibilidade a se comprometer na missão de Jesus a serviço da vida plena para todos.

E deseja proclamar a todos que em Jesus ao mundo é oferecida a possibilidade de superar e vencer o mal, o egoísmo, o pecado, as discriminações e a violência à procura de uma sociedade justa e fraterna conforme o projeto e o sonho do Deus criador.

Missa Crismal ou dos Santos Óleos

Jesus escolhe e consagra homens disponíveis como sacerdotes da Nova Aliança. Ungidos pelo Espírito Santo, eles são chamados a continuar a presença e a missão de Jesus, o Bom Pastor, no meio do povo. Por isso, na Missa Crismal, os padres da Diocese reúnem na Catedral ao redor do bispo, para agradecer pelo dom do sacerdócio e renovar seu compromisso a serviço do povo e, juntos, irão abençoar os Santos Óleos e o Crisma, através dos quais, na celebração dos sacramentos, os fiéis acolherão e experimenterão o perdão, a graça, a ternura de Deus Pai que em Jesus os acolhe e salva.

(Na Catedral de Grajaú a celebração acontece na Terça-feira Santa na Catedral).

Toda a Semana Santa é orientada para o Solene Tríduo Pascal que iniciará com a Celebração da Ceia do Senhor à noite da Quinta-feira Santa e se concluirá na Páscoa, na alegria da Ressurreição.

O Tríduo Pascal é o Centro da Vida, o centro da Liturgia da comunidade cristã porque nestes três dias celebra e vive o Grande mistério do Amor de Deus, que se manifesta na Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor Jesus e assim proclama com fé renovada ao mundo que Cristo venceu a morte, o pecado e o mal, que em Cristo é possível a vitória do amor sobre o ódio, da vida sobre a morte, da fraternidade sobre o ódio e a violência.

Ao anoitecer da Quinta-feira Santa, a comunidade reúne ao redor do altar para lembrar e agradecer pelo dom de Jesus Cristo que na Eucaristia, pelo Pão e Vinho, oferecidos em sua memória, renova o mistério de sua morte e ressurreição e, na comunhão, se doa em alimento para que quem comungue tenha a força também de fazer de sua vida um dom a serviço dos irmãos. O sugestivo rito do “Lava-pés” nos ajuda a entender o sentido profundo da Eucaristia, quando o celebrante repete o gesto de Jesus na última Ceia lavando os pés das doze pessoas e expressa assim com força que, quem é discípulo de Jesus, deve se dispor a servir os irmãos e irmãs como Jesus que se fez servo de todos. Celebrar a Eucaristia é entrar em comunhão com Jesus, para dele receber a coragem de amar e servir como ele amou e serviu.

Sexta-Feira Santa é o dia que lembra o caminho de sofrimento e de dor que levou Jesus ao Calvário, é o dia para perceber quanto é grande o amor que leva Jesus a dar a vida para que nós tenhamos vida, mas nos lembra também a tristeza do pecado, do egoísmo, da violência que só podem ser derrubados pela morte do Filho de Deus.

Lembra também a trágica realidade de sofrimento e de dor de tantos irmãos e irmãs espalhados pelo mundo, pisoteados e humilhados pela fome, pela guerra, pelo ódio, pelas doenças, pela marginalização… lembra também hoje o sofrimento de tantas comunidades cristãs perseguidas para calar sua voz e seu testemunho.

A comunidade católica reviverá intensamente toda essa realidade na celebração na Catedral, na tarde de Sexta-feira Santa, na celebração da Paixão e Morte de Jesus na certeza de sua vitória e de sua ressurreição. A partir da Catedral seguirá depois a tradicional Procissão do Cristo Morto pelas ruas da cidade, sinal de nossa fé e nosso compromisso, sinal do desejo de Jesus de fazer sentir sua presença a todas às famílias, a todas as pessoas, de maneira especial a todos aqueles que sofrem, pela doença, pela pobreza, pelo abandono…Nossa Senhora se unirá à nossa caminhada como a Mãe solícita, que nos ajuda a olhar a Jesus com confiança e esperança, a acreditar e aceitar a Ele em nossa vida, a caminhar na esperança, apesar da experiência sofrida do mal.

Sábado Santo é o dia do silêncio, o dia da espera, que culminará, à noite, na solene Vigília Pascal, ponto de chegada de toda a caminhada quaresmal. Infelizmente a comunidade católica ainda não percebe a beleza e o valor da Celebração da Vigília pascal, celebração que é o coração da Liturgia e da vida da comunidade, como a fonte da qual brota o manancial de graça e de vida que acompanhará a comunidade ao longo do ano em seu compromisso de anúncio e de testemunho.

Às 23 horas nos reuniremos na frente da Catedral para a celebração da Luz, de Cristo Luz do mundo com a benção do fogo e a procissão luminosa que nos levará à Catedral. Reunidos em devota meditação, reviveremos, através da Bíblia Sagrada, os momentos mais marcantes da História da Salvação, momentos em que a humanidade sentiu e experimentou a presença salvadora de Deus nos eventos salvíficos que culminam no alegria da Ressurreição de Jesus.

Na celebração do Batismo dos catecúmenos e na aspersão com a água que lembra a graça do nosso Batismo, sentiremos a misericórdia de Deus que em Jesus nos perdoa, nos liberta do mal, faz de nós criaturas novas, capazes de continuar no mundo a presença e a missão de Jesus.

Toda a caminhada da Quaresma, os intensos dias da Semana Santa, o solene Tríduo Pascal terão sua conclusão no rito da Renovação das promessas batismais, pelas quais cada um de nós e toda a comunidade, agora mais firmes e fortes em nossa fé em Jesus, assumiremos um compromisso corajoso de sermos de verdade discípulos e missionários de Jesus colaborando com a palavra e com concretos gestos de testemunho na construção do Reino de Deus.

Domingo de Páscoa é o dia da alegria de quem se sente amado por Deus e agora capaz de amar a todos com a ternura e a misericórdia de Deus. É o dia para anunciar a todos que Cristo ressuscitou, que o Amor venceu o ódio, que a Vida venceu a morte;  e o dia para sentir a beleza de sermos todos convocados para que vitória de Cristo se concretize no dia a dia através do compromisso de todos nós para com a justiça e a fraternidade indo ao encontro dos irmãos com o coração de JESUS.

Alegrai-vos e exultai, Virgem Maria, aleluia porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, Aleluia. Alegra-te Grajaú porque Jesus plantou a sua tenda em teu meio.

*Dom Franco Cuter é Bispo Diocesano da Diocese de Grajaú

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Redação Grajaú de Fato
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